Organizações da área de comunicação social no país exigem paridade de género no sector
Segundo o secretário-geral do Sindicato Nacional de Jornalistas, Eduardo Constantino, as empresas de comunicação social devem criar oportunidades iguais para homens e mulheres nas Redacções.
Eduardo Constantino explicou que há um certo receio, por parte das mulheres, em entrar para o jornalismo, e é dever dos gestores eliminar as barreiras que impedem a participação da mulher nos media.
O secretário-geral do Sindicato Nacional de Jornalistas falava, ontem, em Maputo, num encontro que tinha por objectivo debater a situação da mulher na comunicação social.
A jornalista e docente universitária Maria Cremilda Massingue anotou que a fraca participação da mulher na carreira jornalista deve-se a constrangimentos de diversa ordem, tais como familiares.
Maria Cremilda Massingue disse que muitas mulheres são formadas em jornalismo mas não exercem a actividade pois há, também, falta de incentivo por parte das empresas da área.